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domingo, junho 12, 2022

Dia dos namorados - crônica

 crônicAS – 20

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“Não transforme o presente
mais importante do que o ato de dar”.
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Quero um brotinho seja como for
Tento ser bonzinho, mas sem um amor
Eu não consigo beijar uma flor
Quero me tornar um professor
Mas de amor, de amor, de amor [RC]
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Por mais racionais que sejamos, nos curvamos diante dos apelos propagandísticos e acabamos por comprar alguma “besteirinha“ para o nosso “love”.
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Olhe! Eu não sei não, no meu caso (e tenho certeza de que não estou só) acho muito difícil me curvar dessa vez. Não por falta de vontade, é que a situação “tá qui tá”. Como diria um amigo trovador: “A situação tá tão feia / Nossa grana tão escassa / Enquanto o vizinho churrasqueia / Passamos o pão na fumaça.”
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Mas... sempre há saída pra tudo. Lembro-me, agora, de uma publicidade que li por aí, já faz algum tempo. Dizia assim: “Não transforme o presente mais importante do que o ato de dar”.
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Achei massa!
Nela, pego carona e o presente que escolhi para o meu bem querer foi escrever-lhe. Parece pouco nos dias de hoje, bem o sei, mas para mim este ato ainda faz um reboliço danado nas minhas entranhas mentais.
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E como reforço – e peço por tudo para não entenderem como pretexto barato - finalizo estas bem traçadas linhas, citando mais um colega trovador. “Não adianta papel, cor / Nem fraseado também / A maior carta de amor / Dizia apenas vem!
A braço S
Pode ser uma imagem de texto

Um comentário:

Unknown disse...

Bjs meu querido. Vim.

Socorro de Almeida