do meu FLANELÓGRAFO
.
PORQUE ESCREVO
.
Escrevo com a ânsia de falar
Para poucos, para muitos, para ninguém,
O que meus dedos, minha tinta, minha caneta,
Deixou dizer só para mim talvez.
(Itanira Soares)
do meu FLANELÓGRAFO
12 08 25 Quando o Amor Chega O amor não bate à porta, ele entra pela janela, desarruma os móveis da alma e planta flores onde havia cautel...