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quarta-feira, maio 11, 2022

Rei Baltazar

 Quase Crônica

TEATRO SESC
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Observa-se na sequência das fotos um crescendo de ânimo do personagem. Era isto que meu professor e diretor - Eurico Bivar - insistia pacientemente para que esta cena, de poucos segundos, durasse uma eternidade na mente dos expectadores.
Num átimo de tempo, o público teria que perceber mudança em meu semblante, sobretudo no olhar. Infelizmente não constatamos isto no palco. Ele partiu um pouco depois desses ensaios.
A braço S

terça-feira, maio 10, 2022

DIVÃneio

 

Quase Crônica
“Quem não sabe dançar, culpa a irregularidade do piso"
Podemos identificar nesta frase um pretexto {justificação}, mecanismo de defesa mais conhecido como racionalização.
Quem justifica demais não evolui. De todos os mecanismos de defesa apontados por Freud, esse é o que está mais presente em nossas atitudes e comportamentos. Lembram daquela historinha da raposa e as uvas?
A braço S

segunda-feira, maio 09, 2022

É MUITO ARRISCADO

Quase crônica - 08

Quase sempre quando escrevo - escuto ou falo a palavra Dúvida - de pronto vem a lembrança do grande escritor e filósofo francês Diderot.
É dele este pensamento: É muito arriscado o homem acreditar em tudo como duvidar de tudo. Ou seja: os extremos são perigosos. Atente para a imortal frase grega: A virtude está no meio.
A braço S

domingo, maio 08, 2022

UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS

Quase Crônica - 09

Em princípio, sim. Mas para quem não possui experiência vocabular, a imagem vale mil palavras? O sujeito só dispõe no estoque... cem! Sem sentido fica o objeto em tela que se deseja expressar.

 - AS, pertinente a tese da experiência vocabular, mas você não acha que é muito atrevimento contestar um provérbio milenar?

- Não, Milena, sabe por quê? Porque – também em princípio - todos os provérbios são contrastantes entre si.

Veja:

• Antes só do que mal acompanhado <> Ruim com ele, pior sem ele.

• Pela casca se conhece o pau. <> Nem tudo que reluz é ouro.

• Boa romaria faz quem em sua casa está em paz. <> Cobra que não anda não engole sapo. 

E por aí caminha a sabedoridade!

 

A braço S

Se correr o bicho pega...


Quase Crônica – 07
Caia o melão na faca ou a faca no melão, o melão sofre.
Uma pessoa muito sensível tanto sofre ao enfrentar as vicissitudes da existência, como sofre ao se deixar levar por elas.
Assim entendi a sabedoria popular.
A braço S

sábado, maio 07, 2022

Pancada de amor não dói


Quase Crônica – 06
E tudo começou desse inocente e romântico ditado popular: “Pancada de amor não dói”.
Daí foi crescendo... crescendo e surgiu a música:
“Bata Nêgo, pode bater, faça de conta que eu não sinto doer.
”... até esbarrar na música que joga no time da Lei Maria da Penha:
"Comigo não, violão / Na cara que mamãe beijou / Zé Ruela nenhum bota a mão / Se tentar me bater / Vai se arrepender"...
Com o passar dos tempos, o próprio ditado, se desromantizou:
“Pancada de amor não dói, mas deixa calo.
Calo-me por aqui.
A braço S

CALE A BOCA! Coca- Cola é isso aí!

 

Quase Crônica – 02

                                                                                               

                                                          

➔ “Coca-Cola é isso aí!” Este jingle marcou os anos 80.

      ∞ E a turma de plantão... não deixou por menos:

Coca é para os ricos

Cola é para os pobres

Coca-cola é isso aí!

                       

Tomei uma coca

cadê o sorriso?

Gastei dinheiro

e fiquei liso

 

Cale a boca e consuma

Cale a boca e consuma

você não tem o direito de duvidar

 

Consumidor

que não reclama

paga filé come banana 

 

 Trechos: da música Consumo - Plebe Rude - banda brasileira de punk rock [Brasília 1981]. Contexto: época em que a censura proibia canções e vetava sua execução pública, por causa da ditadura.

∞∞∞∞∞∞

“Não se pode controlar o próprio povo pela força,

 mas se pode distraí-lo com consumismo.” Noam Chomsky

 

A braço S

UM BELO DIA...

 

Quase Crônica -01

                                                                                            

 

° Não sei o porquê, mas depois de “um belo dia”... sempre vem bomba! Pelos menos para um dos lados.

 

° Achei “fora de série” as rimas...

 

Tem amores da vida que não são pra vida

Nesse caso, eu e você somos a prova viva

Tem começo que o fim nem passa na cabeça

Até que um belo dia, esse dia chega... Trechos: A Maior Saudade, Henrique e Juliano.

 

A braço S

Amor eterno

 

Quase Crônica – 05
O tempo passa bem devagar e eu só seu te amar... quando for velhinho ainda vou querer está ao teu lado e... ♫
Lá bem escondidinho no santuário íntimo do nosso ID, saltita o incontrolável desejo de um amor eterno, a exemplo do trecho da música. Excesso de romantismo? Nem sei dizer, mas que saltita, saltita!
A braço S

sexta-feira, maio 06, 2022

NEM AGATHA CHRISTIE

 Quase Crônica – 04

A polícia sabe muito bem quais são os locais onde “as andorinhas dormem” Se elas dormem tranquilas, na certa é porque os policiais dormem no ponto.
Sono, sono ou senha do sistema? Nem Agatha Christie seria capaz de responder a esse mistério. É sério!
Falar nisso, lembrei da escritora, Arleni Portelada, quando diz – e diz bem! - Às vezes os mistérios estão nas cumplicidades.
A braço S
° ° ° ° ° ° °

quinta-feira, maio 05, 2022

PAIXÃO PELO QUE SE FAZ


Quase Crônica – 03

MAIS DE VINTE ANOS sem emprego... Sinto-me à vontade para concordar com o pensamento do prof. Mário Sérgio Cortella: "Emprego é fonte de renda e trabalho é fonte de vida."
Escusado será dizer que no trabalho também há fonte de renda, mas é renda que rende, que depende apenas.... da paixão pelo que se faz!
A braço S

sexta-feira, fevereiro 27, 2015

escultura


35 min · Editado ·
RARIDADE
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Esculturas de ferro - encontradas na Mesopotâmia - do século cinco antes de Cristo. Segundo especialistas, o que importa não é o valor monetário que hoje orça em torno de 800 mil dólares, mas sim o patrimônio histórico. - Dêxa de conversa, "AS", diz logo que esta "escultura" foi obra e graça dos cupins que por algum tempo - pantagruélicamente - moravam nesta porta ao lado. Local do achado "histórico": quintal da casa de nossa mãe → AS ®
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Da série...nem tudo que par...
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NEM TUDO QUE PARECE É


A vida é mesmo encharcada de encanto, sortilégio...magia. Eis aqui - foto: há 10 anos - uma pessoa taciturna...preocupada consigo e com o mundo, mas que dissimula muito bem - não me perguntem como - os engodos da alma, através de um olhar e sorriso zen-budista. Me saí mal? → AS ®

domingo, dezembro 04, 2011

Esquisitices


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Ao longo dos anos retratei-me de muitas esquisitices. Vi-me normal. Mas, num abrir e fechar de olhos, lá vem outras tantas esquisitices. No limiar do desespero dou de cara com  Dr. Freud que diz: todo homem só é normal pela média. Alívio! <> AS <>

 É hoje o lançamento do livro da Poetisa e Conterrânea Itanira Soares.  As 15hs STAND 94 BIENAL DO LIVRO.