AILCA

AILCA
Mostrando postagens com marcador dalinha catunda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dalinha catunda. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, julho 22, 2022

Saudade punhal mortal TROVA - Dalinha

 

Saudade punhal mortal
Que sangra a alma da gente;
Um sentimento letal,
Quando visita o presente.
........ Dalinha Catunda

quarta-feira, junho 01, 2022

Dia Mundial sem Tabaco

 31 de maio

Dia Mundial sem Tabaco
.
Maravilha, minha amiga DALINHA... sem dúvida este seu cordel tá BACO e taBACO. Atende a gregos e troianos.
.
Além de dominar a técnica do cordel, você também "saca" e emprega com maestria a linguagem dos trocadilhos.
Parabéns
!
Tabaquemos, pois!
.
DIA MUNDIAL SEM TABACO
*
Ficar sem o meu tabaco,
Compadre, não fico, não!
Resmungava o matuto,
Batendo a mão no balcão,
Pois ouviu esta conversa
No rádio e televisão.
*
Se tem coisa que não faço
É regime de tabaco
Pois nele caio de boca
De fora só deixo um naco
Vou cachimbando com gosto,
Confiando no meu taco.
*
Texto de Dalinha Catunda

terça-feira, maio 10, 2022

Desejo um mal que faz bem!

 

TROVA DO DIA

 

Desejando um mal que vai

fazer bem pros dois!

°°°°°

Queria que chovesse

uma chuva bem fininha,

para molhar sua cama

e você dormir na minha.

                                 ➔ Li Por Aí


Dalinha Catunda

Eu queria que chovesse
Que me assustasse o trovão
Só pra eu sair correndo
Pra riba do teu colchão.

quinta-feira, maio 05, 2022

SÓ ARES DE AIRTON * DALINHA


Dalinha Catunda



Este homem que hoje chora
Ontem mesmo vi sorrir.
Este cara é um artista,
Que aprendeu bem a fingir.
O meu olhar não duvida
Que no palco desta vida
Ele é um astro a luzir.
*
Quantos papéis ele vive,
Em tudo que se aventura?
Horas homem centrado,
E horas beira a loucura.
No atrair de olhares,
A luz de Airton Soares
Vai espalhando cultura.
Dalinha Catunda, escritora e poeta.






quinta-feira, novembro 17, 2011

CHAMA DA SAUDADE- Dalinha

A CHAMA DA SAUDADE
Por Dalinha Catunda

Uma panela no fogo,
De fogo feito no chão.
... A lenha queima e faz chama
Chamando minha emoção
Arde de novo a saudade
Da minha velha cidade
Que fica lá no sertão.
*
Que saudades do feijão
Cozinhado com “toicim”
Do arroz com colorau,
Na sobremesa alfenim,
Daquela vida singela
Que eu achava tão bela,
Mas o progresso deu fim

08 AS - POESIA DO MEUS 73 ANOS

 08 07 2025 Setenta e três anos de ardores Fincados na memória, Também - claro – dissabores Faz parte da nossa trajetória. Construo um mundo...