do meu FLANELÓGRAFO
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O sociólogo polonês Zygmunt Bauman declara que vivemos em um tempo que escorre pelas mãos, um tempo líquido em que nada é para persistir.
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Não há nada tão intenso que consiga permanecer e se tornar verdadeiramente necessário. Tudo é transitório.
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Não há a observação pausada daquilo que experimentamos, é preciso fotografar, filmar, comentar, curtir, mostrar, comprar e comparar.