do meu FLANELÓGRAFO
.
PORQUE ESCREVO
.
Escrevo com a ânsia de falar
Para poucos, para muitos, para ninguém,
O que meus dedos, minha tinta, minha caneta,
Deixou dizer só para mim talvez.
(Itanira Soares)
02 10 25 Enquanto Isso Enquanto o povo bebe veneno na água disfarçada de álcool, o governador sorri de barriga cheia na casa do condenado....
Nenhum comentário:
Postar um comentário