do meu FLANELÓGRAFO
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PORQUE ESCREVO
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Escrevo com a ânsia de falar
Para poucos, para muitos, para ninguém,
O que meus dedos, minha tinta, minha caneta,
Deixou dizer só para mim talvez.
(Itanira Soares)
03 09 25 Denúncia No fundo escuro do mar um colosso de aço e silêncio rasga as águas sem aviso. Propulsão nuclear, serpente sem som, anun...
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