14 05 2025
ⁿᵒᵗ𝐀𝐒✍️
. ᵠᵘᵃ
“ Admiro, caro Confrade, o seu empenho e o seu potencial criativo que sempre nos enriquece com sua leveza e senso de humor.”
Ontem, sem querer, liguei pro `zap´ da Magaça. Ela responde com esse baita elogio (acima). Ora, ora, eu achei foi bom! Em seguida diz:
“ O seu engano, me fez lembrar que lhe devo um retorno ou seja uma explicação. Pois lá vai: ”
“Quando fiz a apreciação da obra: MEU PÉ DE SERRA, O IPU, EM 2OO8, exaltando o contexto poético da obra, que realmente nos transporta ao passado e nos deleita no embalo suave da saudade.
Coloquei um breve comentário sobre o tempo em que as máquinas agressivas do progresso, que já existiam mas ainda não impediam que a beleza natural da nossa encantadora terra fosse tão atingida, pois, a sensibilidade dos Ipuenses (poetas e escritores) principalmente traziam na alma o Amor à Terra Berço, que o progresso não desfaz. cenário da nossa Terra imponente e belo, se sobrepõe a qualquer armadilha do progresso que possa chegar para afetar a tão exuberante beleza natural.
Essa obra do Prof. Mello, veio com o seu romantismo histórico…”
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. A POSTAGEM NO GRUPO
Bom Dia, Magaça
Há 20 anos você disse:
“Era o tempo em que as máquinas agressivas do progresso ainda não agravavam tanto a exuberante beleza natural da nossa encantadora terra e nem desmistificava as nossas raízes culturais” (...)
-- Conte pra gente essa linda história - tintim por tintim - escrita em 25 de março de 2005.
Uma coisa eu tenho certeza: o professor Francisco Melo vai gostar. E nós também!
-- Conto, sim. Clique AQUI
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“AS”
25 03 2025