Por Airton Soares
Nas madrugadas virtuais
de risos fartos e frouxos...
Uma insônia onisciente sorve o cheiro
da taça tragada por olhares furtivos.
A dor adormece de olhos abertos.
A lágrima seca
despenca e se estraçalha entre o pipocar
de conversas entrecortadas..
O cio, o ciúme
transbordam...
na madrugada
sem fim..
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