Mulher cantada

 CHARGE DO DIA -06

Criatividade

 

Do meu FLANELÓGRAFO - 04

Criatividade

                                                              É a besta!

Surpreendido, o marido pergunta à mulher:

- Que fazem aqueles cinco homens, à espera, diante do gradeamento de nossa casa, com malas?

- Meu querido: eu quero fazer uma grande limpeza à casa, antes das férias. Por isso convidei cinco vendedores de aspiradores, de marcas rivais, e vou pedir a cada um fazer a sua demonstração, cada um em quartos diferentes da nossa casa...

Li Por Aí

Ela pensa que dá ordens

 TROVA DO DIA

........................... e assim viverão felizes para sempre, se espera!

Nessa vida de desordem,

Procuro evitar tropeço...

Ela pensa que dá ordem

E eu finjo que obedeço. ➔ A.M.A. Sardenberg – São Fidélis

Fidelidade

 Charge do Dia - 05

Fidelidade

Mourã

Fazer o bem

TROVA DO DIA - 10

Tem muito mais graça a vida

quando a gente tem que com quem

repartir bem repartida

a graça que a vida tem!

➔ A. A. de Assis – Maringá

°°° Trova puxa trova °°°

Fazer o bem simplesmente

muita gente não concebe

é que não sabe e não sente

que é dando que se recebe. ➔ Li Por Aí 

Dentista

 Charge do dia -04

Perguntei ao meu dentista qual a razão do seu sucesso.

Ele: é notícia que corre de boca em boca. Li Por Aí.

Dificuldade em dizer não sei

 do meu FLANELÓGRAFO

Ano desses escrevi uma crônica que fala da dificuldade que nós temos em dizer “não sei.”

No final, cito o grande Goethe: “Só sabemos com exatidão quando sabemos pouco, à mediada que vamos adquirindo mais conhecimento, instala-se a dúvida.”

A braço S

Individualismo cru

 do meu FLANELÓGRAFO

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Vivemos num individualismo muito cru.

As pessoas são levadas a acreditar que a promoção do conforto físico e das aparências é o que mais conta.

Existe uma desvalorização do conforto afetivo e moral. Existe a ideia errada de que podemos ser felizes sozinhos ou, pior ainda, contra os outros.

José Luís Peixoto, escritor português

Quando menos é mais!

 crônicASemanal – 05

Dia desses, um amigo ao pé de mim:

- 'AS", você deveria escrever sobre política.

- De forma dissimulada já faço isso, amigo. Observe minhas poesias.

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Acontece que nutro uma sagrada ojeriza ao confronto e dialogar – que é uma “exigência existencial” diante os conflitos da vida - nas redes sociais sobre assuntos polêmicos é praticamente impossível.

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As pessoas armadas até os dentes, encharcadas de ódio, partem de imediato - no mínimo - para agressão verbal. Perda de tempo. Não escutam. Mal ouvem!

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Prefiro ficar no sereno da “festa” cubando o movimento - no paredão - como dizia meu pai à época dos festejos em comemoração ao nosso padroeiro, São Sebastião, na “Terra de Iracema - Ipu.”

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Essa preferência não quer dizer ficar em cima do paredão, digo, muro. Significa, a exemplo das cobras, aguardar o melhor momento para agir.

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Fico por aqui citando um pensamento que muito se aboleta com o meu jeito de ver o mundo:

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"Eu gosto de catar o mínimo e o escondido. Onde ninguém mete o nariz, aí entra o meu, com a curiosidade estreita e aguda que descobre o encoberto." [Machado de Assis]

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A braço S

supermercado

 Charge do dia - 03

Autocontrole: esse é o preço da sabedoria.

Juliana Vasconcellos

Sou como um palhaço,

 TROVA DO DIA - 09

Sou como um palhaço,

minha alegria sai com água.

Erick Marciano Zeidan

Num dos lances mais astutos

que a vida tem-me inspirado,

eu mostro os olhos enxutos,

e escondo o lenço molhado.

➔ Vanda Fagundes Queiroz – Curitiba

Rei Baltazar

 Quase Crônica

TEATRO SESC

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Observa-se na sequência das fotos um crescendo de ânimo do personagem. Era isto que meu professor e diretor - Eurico Bivar - insistia pacientemente para que esta cena, de poucos segundos, durasse uma eternidade na mente dos expectadores.

Num átimo de tempo, o público teria que perceber mudança em meu semblante, sobretudo no olhar. Infelizmente não constatamos isto no palco. Ele partiu um pouco depois desses ensaios.

A braço S