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terça-feira, maio 03, 2022

PeiBufoNews


1 2 3 4 5 6 R$ 7,89...... 10 11 12 13 14 ∞
♫ As coisas estão subindo
Tá virando uma rotina
Trabalho o mês inteiro
Pra gastar com gasolina ➷
Solevante e Soleny

`PÔDI´ COM TIRA - GOSTO DE TRIPA DE PORCO

                        

crônicASemanal – 02


Nos idos de 60, nos botecos da vida, se tomava, ao pé do balcão, a inconfundível e popular "pôdi". Tira-gosto de minha preferência: tripa de porco, entre outros.
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Hoje, nos barzinhos & restôs chiques, ainda ao pé balcão, a gente continua tomando a mesma "pôdi", mas pra todos os efeitos é a "caninha do sabor legal".
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Marketing, me engana que eu gosto! Sei muito bem que sua estratégia é transformar o desejo em necessidade. Não à toa, a TV de há muito é considerada um bem de primeira necessidade. Voltemos ao “pé do balcão”!
O jornalista Hélio Passos diz que a feijoada nasceu nas senzalas do Rio de Janeiro, no final do século 19.
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"Quando matavam um porco, os senhores da Casa Grande deixavam os pés, as orelhas, o rabo e as TRIPAS para os escravos, com sobras de feijão. O brasileiro pobre de hoje sequer conhece porco".
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Encerro esta crônica citando a oportuna e opulenta frase do Sr. Paulo Guedes: "Pobre tem que comer as sobras da classe média". Que lástima, ministro!
A braço S
Pode ser uma imagem de comida e área interna

O Galba taí?


crônicASemanal - 01
Foi-se o tempo em que visitas, ao chegarem à nossa casa, batiam palmas acompanhadas de um “Ôoi de casa” ou um toque sutil da campainha. Hoje, mal o carro para, já se ouve o "truado" estridente de buzina, gritos impacientes e grosseiros: "O GALBA TAÍ?".
Nem retrogradice tampouco saudosismo de minha parte, mas um mínimo de respeito é preciso. Um quê: Este comportamento modernoso não é só “apanágio” dos jovens, mas de muitas pessoas bastante crescidinhas, infelizmente com a validade do caráter vencido.
Ontem à tarde fui “vítima”. Só de mal não abri a porta. E tome buzinada e grito. (procurava por meu irmão). Cansou. Deu partida... Tentei reiniciar minha leitura. Não conseguindo me concentrar escrevi estas linhas.
A braço S
Nenhuma descrição de foto disponível.

Rosa

 TROVA DO DIA - 02

O importante não são as peças e sim
as combinações.
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Mesmo soltas e espalhadas,
as pétalas são formosas;
porém somente abraçadas
é que elas se tornam rosas! A. A. de Assis – Maringá

Inverno

Trova do dia 01

Até quem não é muito chegado à poesia,
vai gostar, sim, desta trova!
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Xô inverno... vá-se o frio...
volte depressa o calor...
que as rosas já estão no cio,
à espera do beija-flor!
A. A. de Assis – Maringá

quinta-feira, outubro 29, 2020

 COISAS QUE O TEMPO EN [levou]

..........na secretária eletrônica do "AS"
No momento estou ocupado,
portanto não posso atender,
MAS deixe o seu recado
que logo MAIS vou responder.
Lembre-se: uma é conjunção, a outra é advérbio.
- "MAIS" eu sei disso!
- Eu sei!
- Eu sei que você sabe, MAS......

segunda-feira, outubro 26, 2015

felicidade

MODERNIDADE
Abastoso. Tinha de tudo. Do bom e do melhor. Ainda assim vagava no vazio. Dar o basta. Sabia como. No entando, faltava-lhe ânimo. AS ®

domingo, outubro 25, 2015

formiga TANAJURA

e o tempo enLEVOU
.........................................Tana jura que sua bunda tem gordura.
① 
Curtição infantil: apanhar tanajuras que apareciam logos às primeiras chuvas.

A tanajura é a fêmea da formiga saúva, ou de roça.

Levávamos ao fogo em uma panela, derretendo sua gordura para deixá-la assadinha. Bastava acrescentar um pouco de sal e estava pronto...saborer com um cafezinho torrado no pilão...tudo de bom! AS ®

segunda-feira, outubro 12, 2015

Dia da criança

Li po® Aí
......................Criança: incessante barulho coberta de poeira.
Nos meus sonhos de criança
desejei pescar a lua
pus anzóis de esperança
nas poças d´água da rua.

Etimologia de insulina

Li po® Aí

O QUE EU FAÇO é simples: ponho pão nas mesas e compartilho-o.
Madre Teresa de Calcutá
→ Tão simples que revolta!

POR QUE O NOME INSULINA?
→ Porque insula – em latim – significa ilha. E toda ilha que se “preza” necessariamente está isolada, a exemplo das células de Langerhans, [ aqui é produzido o hormônio insulina]

"ADEUS” é exatamente o mesmo que “a deus”: é o encurtamento da frase “a deus vos recomendo”, tal como às vezes se diz (pelo menos aqui no Brasil) “até”, no lugar de “até logo”. fonte: dic. online, origem da palavra.
→ Em favor do cabimento... até!

Falece Jim Diamond

Li po® Aí

Faleceu, hoje,  10,o cantor Jim Diamond [1951 - 2015] 'I Should Have Known Better'
→ Marcou muito a nossa geração. Também "faleceu hoje aos 83 anos Claúdia Barroso. Estava morando no Ceará há 25 anos." Disse-me - agora há pouco - Minha amiga Sirlene.

CRIATIVnãotemIDADE - Professora “tira a roupa” para ensinar biologia em escola na Holanda
https://br.noticias.yahoo.com/professora-%E2%80%9Ctira-a-ro…
→ Lembrei-me da personagem da escolinha do professor Raimundo.

Amor e tosse, impossível ocultá-los. George Herbert
→ PoisNumQueÉ!

terça-feira, maio 12, 2015

O escritor Roberto Saviano é um dos convidados da Flip 2015



SÃO PAULO - O jornalista italiano Roberto Saviano, o escritor cubano Leonardo Padura, o matemático brasileiro Artur Avila e o cartunista francês Riad Sattouf estão entre os convidados anunciados nesta terça-feira (12) para a edição deste ano da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que se realiza de 1º a 5 de julho. Entre os nomes que já haviam sido confirmados na programação principal estão o irlandês Colm Tóibín, a israelense Ayelet Waldman, o britânico David Hare, o queniano Ngugiwa Thiong'o, os argentinos Diego Vecchio e Beatriz Sarlo, a portuguesa Matilde Campilho e os brasileiros Karina Buhr e Boris Fausto. Os ingressos começam a ser vendidos no dia 1º de junho.

Saviano, autor de “Gomorra” e “Zero Zero Zero”, sobre a relação das máfias italianas com as instituições do país, falará do seu trabalho como jornalista investigativo, que lhe valeu ameaças de morte e o obrigou a viver escondido sob proteção da polícia. Avila participará da mesa “Os homens que calculavam” com o também matemático russo-americano Edward Frankel para uma conversa sobre a rotina dos cientistas e a intimidade com os números. Ex-colaborador do jornal satírico francês “Charlie Hebdo”, Sattouf e o cartunista brasileiro Rafa Campos, do álbum “Deus, essa gostosa”, discutem na mesa “De balões e blasfêmias” como se travam as batalhas culturais e os limites do humor dentro do universo dos cartuns e publicações humorísticas.

Homenageando Mário de Andrade (1893-1945), a Flip 2015 reúne este ano em Paraty 39 autores brasileiros e estrangeiros para debater temas que vão desde a prosa e a poesia até políticas culturais e os rumos da sociedade brasileira, passando pela crítica, sexo e erotismo, ciência, família e vida afetiva, romance policial, política internacional, música e arquitetura. A 13ª edição da festa vai manter a gratuidade no show de abertura e nos telões externos. O jornalista e editor Paulo Werneck, que pelo segundo ano ficou responsável pela curadoria, disse que trazer Saviano (por questões de segurança) e Padura não foi uma tarefa fácil e as negociações se arrastaram por bastante tempo.

- Estou muito orgulhoso dessa programação. Tem autores para todos os perfis de leitores - diz o curador Paulo Werneck.

Mauro Munhoz, diretor presidente da Casa Azul, organização que promove a Flip, diz que a captação de patrocínio ainda não foi completada. E pode ser que termine com cerca de 15% a menos do valor total. Segundo Munhoz, dos R$ 7,5 milhões previstos para os cinco dias de festa só R$ 6,1 milhões foram captados. No ano passado, foram captados R$ 8,2 milhões.

- Estamos em um cenário bastante dramático e isso se reflete em todas as áreas. Captação acontece até o último momento. Estamos há 13 anos nesse processo. Trabalhamos com vários módulos, o que nos permite adaptar. De agora até o início da Flip, a expectativa é que terminemos com 15% a menos. Por outro lado, é um processo extremamente eficiente. Porque nos permite fazer mais com menos. É um princípio modernista, andradino.

Werneck acrescenta que, nesse contexto de crise, a programação tem obrigação de ser mais movimentada.

- A gente sabe que, em momentos de crise, a atividade cultural floresce. Não podemos esquecer que o próprio Mário de Andrade atuou em um contexto político muito difícil -- disse o curador.

Na programação principal, a vida e obra de Mário de Andrade será dissecada em todos os âmbitos possíveis e a partir de vários pontos de vista por parte dos convidados. Hermínio Bello de Carvalho e o crítico José Ramos Tinhorão examinam o trabalho do homenageado no campo da música. A argentina Beatriz Sarlo e os brasileiros Eliane Robert Moraes e Eduardo Jardim mostram por que ele continua atual nos dias de hoje. O professor e músico José Miguel Wisnik volta ao tema da música no trabalho do intelectual paulista. E o jornalista Roberto Pompeu de Toledo e o professor Carlos Augusto Calil falam sobre a relação do patrono desta edição da Flip com a cidade de São Paulo.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA

QUARTA, 1 DE JULHO

19h - Sessão de abertura: As margens de Mário

Beatriz Sarlo, Eliane Robert Moraes e Eduardo Jardim

QUINTA, 2 DE JULHO

10h - Mesa 1: A cidade e o território

Antônio Risério e Eucanaã Ferraz

12h - Mesa Zé Kleber: Falando alemão

Geovani Martins, Deocleciano Moura Faião e Katjusch Hœ

15h - Mesa 2: De micróbios e soldados

Diego Vecchio e Saša Stanišić

17h15 - Mesa 3: A poesia em 2015

Matilde Campilho e Mariano Marovatto

19h30 - Mesa 4: Encontro com Colm Tóibín

21h30 – Mesa 5: Do angu ao kaos

Jorge Mautner e Marcelino Freire

SEXTA, 3 DE JULHO

10h - Mesa 6: Encontro com Boris Fausto

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12h - Mesa 7: São Paulo! Comoção de minha vida...

Roberto Pompeu de Toledo e Carlos Augusto Calil

15h - Mesa 8: As ilusões da mente

Eduardo Giannetti e Sidarta Ribeiro

17h15 - Mesa 9: Escrever ao Sul

Ngũgĩ wa Thiong’o e Richard Flanagan

19h30 - Mesa 10: Amar, verbo transitivo

Ana Luisa Escorel e Ayelet Waldman

21h30 - Mesa 11: Os Imoraes

Eliane Robert Moraes e Reinaldo Moraes

SÁBADO, 4 DE JULHO

10h - Mesa 12: Turistas aprendizes

Beatriz Sarlo e Alexandra Lucas Coelho

12h - Mesa 13: Encontro com David Hare

15h - Mesa 14: De balões e blasfêmias

Riad Sattouf e Rafa Rocha

17h15 - Mesa 15: Os homens que calculavam

Artur Avila e Edward Frenkel

19h30 - Mesa 16: Encontro com Roberto Saviano

21h30 - Mesa 17: Desperdiçando verso

Arnaldo Antunes e Karina Buhr

DOMINGO, 5 DE JULHO

10h - Mesa 18: Música, doce música

José Ramos Tinhorão e Hermínio Bello de Carvalho

12h - Mesa 19: De frente para o crime

Leonardo Padura e Sophie Hannah

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14h - Mesa 20: Conferência de encerramento

José Miguel Wisnik

16h - Mesa 21: Livro de cabeceira


30 SILONILDES - Ode à minha Terra Querida

30 06 2025 SILONILDES MESQUITA  Ode à Minha Terra Querida Ipu, terra amada, berço de memórias,   Teus campos verdes, Cascata radiante,   Nos...