AILCA

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terça-feira, novembro 11, 2014

Vivendo o Sonho e o Desafio de Ser Professor


Palestra Dramatizada
facilitador: Airton Soares [85] 8678.0334
Objetivo:
Promover um momento de descontração e motivação para os educadores a fim de incentivá-los
para a execução do seu trabalho com mais empenho e satisfação profissional.


Pontos a serem abordados:

·         Em que consiste a vida?
·         Eu faço o que gosto?
·         Emprego x Trabalho;
·         Afinal, por que eu estou aqui [em sala de aula]?
·         Frustração x Compensação;
·         Motivação x Autoestima;
·         A nova sociedade e os novos desafios / travessias para os educadores;
·         Professor crítico e reflexivo;
·         Criatividade x Inovação;
·         Entre outros.

Duração:
·         60 minutos

Recursos instrucionais:
·         Microfone modelo: lapela ou auricular [responsabilidade do contratado [facilitador]]
·         Não necessidade de computador e/ou datashow.

Facilitador:


Airton Soares - “AS”, nasceu em Ipu, no Ceará. É professor, palestrante, ministrando cursos e oficinas há mais de 25 anos. Seus cursos e oficinas visam o desenvolvimento de competências, utilizando-se da metodologia Teatro Empresarial. Formado em Letras. Cursou Economia, Filosofia, Psicologia. Autor de obras, das quais podemos destacar Cuide Bem do Seu Jardim, A Terra de Saco Cheio, O Mundo Fora de Esquadro, entre outras.  

domingo, novembro 02, 2014

MERDA!

Das telhas - "onde areja um vento bom"- um calejado "canhão" solar acompanha e adjutora mais um ensaio deste amigo que vos digita. Na sequencia: Cólera / Deboche / Desvairado <> Palestras dramatizadas: [85] 8678.0334

quinta-feira, outubro 23, 2014

PALESTRAS

Airton Soares - “AS”, nasceu em Ipu, no Ceará. É professor. Ministra cursos e oficinas - há mais de 25 anos - visando o desenvolvimento de competências, utilizando-se da metodologia Teatro Empresarial. Formado em Letras. Cursou Economia, Filosofia, Psicologia. Autor de obras, das quais podemos destacar Cuide Bem do Seu Jardim, A Terra de Saco Cheio, O Mundo Fora de Esquadro, entre outras.  


Ministrou palestras / cursos nas seguintes empresas e instituições.

·        Grupo Dínamo;
·        Geotécnica – Fundações;
·        ESAD/DASE;
·        UNIFOR;
·        Energia Pécem;
·        AG Soluções;
·        Faculdade Leão Sampaio – Juazeiro do Norte  Ce;
·        Consultora Gomes de Matos;
·        Fortes informática;
·        Targa engenharia;
·        Grupo Saga;
·        Grupo Dass;
·        Shopping Center Benfica;
·        Shopping do Automóvel [José Bastos];
·        Ortodonsistem;
·        Camed;
·        Wu perfumaria;
·        Blosson Ville perfumaria;
·        Pinheiro Supermercados;
·        Ramacon;
·        Construtop;
·        Cetrede;
·        CDL;
·        Sebrae;
·        SESC;
·        Prefeitura Municipal de Fortaleza;
·        Governo do Estado do Ceará;
·        Entre outras.


PALESTRAS DRAMATIZADAS
                  (85) 8678 0334
·         Vivendo o Sonho e o Desafio de Ser Professor
·         Inteligência Relacional [relacionamento interpessoal];
·         Como Falar em Público: A Oratória Moderna;                                 
·         Motivação: Busca sem Limites... [palestrAShow];          
·         Comunicação EFICAZ;
·         A vida é uma grande peça... [oficina de teatro];
·         Leitura e escrita: competência de todos [oficina];

·         Entre outras.

segunda-feira, outubro 20, 2014

DICIONÁRIO DE PORTUGUÊS MEDIEVAL


      


Há uma semana, foi lançado, pela Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB), o Vocabulário do Português Medieval. A obra, que começou a ser escrita em 1979 e levou 35 anos para ser publicada, conta com aproximadamente 170 mil palavras da Idade Média, usadas nos territórios de Portugal e da Galícia. O Vocabulário foi organizado a partir de documentos que datam do século XIII ao XV, e cada palavra em desuso está relacionada com a sua versão dos dias de hoje.     

Fonte: Folha de S.Paulo, via CONSULTEXTO Ano 15 - nº 705 - 17/10/2014

a sorte dos atores segundo OSCAR WILDE


QUE SORTE TÊM OS ATORES!
Cabe a eles escolher se querem participar
de uma tragédia ou de uma comédia,
se querem sofrer ou regozijar-se,
rir ou derramar lágrimas;
isto não acontece na vida real.

QUASE TODOS OS HOMENS
e mulheres são forçados a desempenhar papéis
pelos quais não têm a menor propensão.
O mundo é um palco, mas os papéis foram mal distribuídos.


origem do termo RECLAMES


O POVO HEROICO reclamava -  em alto e bom som - às margens do riacho Ipiranga:
"liberdade pra cima da cabeça...liberdade pra cima...”
Pena que este brado retumbante não tenha sido proclamado
pelos `nativos´, tampouco pelo "Natiruts".
.
MAS O MOTE AQUI É OUTRO. Vim aqui pra dizer que o termo “reclames”  
nas quais donos de escravos fugidos RECLAMAVAM
a posse em troca de recompensas.
.





quarta-feira, outubro 15, 2014

AUSÊNCIA

Esta reflexão de
 Efraim Medina,
   escritor colombiano,  
dá panos pras mangas.

Há dois tipos de ausência.

Numa o ausente não retorna, na outra o ausente não parte. 

Uma é atravessada pelo sol, a outra embaça o vidro e seca o capim já seco. 

Uma transforma o ruído em aventura; a outra é um longo domingo sem revistas. 

Efraim Medina Reyes

APRENDIZAGEM

Não é necessário ver toda a escada. 
Apenas dê o primeiro passo.


A FRASE – ATRIBUÍDA  A MARTIN LUTHER KING,
um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos - me fez lembrar o conceito de ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal), de Lev Vygotsky: “o indivíduo não pode transpor um expediente de aprendizagem sem algum conhecimento anterior cognitivamente relacionado, a fim de conectar e suportar a nova informação.”

PORTANTO:
Pense grande [escada], mas comece pequeno [passo]

AFINAL
Ainda está em voga o ditado: de grão em grão a galinha enche o papo.

domingo, setembro 07, 2014

Internet, pais infantis e banalidades



Quando constrangem filhos, expondo obsessivamente
suas imagens e diálogos íntimos, pais deseducam,
espetacularizam a vida e apagam limites entre público e privado

Por Lais Fontenelle Pereira

Online sempre. Status: Disponível. Perfil: Público. É assim que a maioria das pessoas se apresenta ao mundo, hoje. Vivemos conectados às redes sociais trocando informações, opiniões, vídeos, fotos, intimidades – desde que acordamos até a hora de dormir. Não seria demasiado afirmar que elas têm sido nossas companhias mais assíduas. Daí que o espaço virtual tem tomado dimensões públicas que merecem atenção.

A espetacularização da vida cotidiana nas redes exige uma reflexão sobre a forma como temos educado as crianças para o uso dessa ambiência comunicacional. Será que os ditos nativos digitais (que já nasceram no império das novas tecnologias) estão de fato preparados emocionalmente para o uso dos meios de comunicação? Conseguem ter o devido cuidado e respeito aos limites entre o que deve ser público e privado? Será que, como adultos cuidadores, temos nos comportado de forma ética nas redes e dado exemplos de autocuidado?

A dependência que as pessoas, principalmente crianças e jovens têm demonstrado em relação aos aparatos tecnológicos é de causar preocupação. Basta observar passageiros embarcando ou chegando a um voo que pode durar menos de 50 minutos. Todos com seus smartphones a postos, trocando as últimas informações urgentíssimas antes de ficar offline por apenas 40 minutos, já que a conexão é proibida durante a viagem. Se antes fumantes “viciados” davam a última tragada em seus cigarros logo antes de entrar no avião e assim que chegavam, hoje quem ocupa esse lugar de dependência oral é, sem dúvida, o aparelho celular. Ouvi também inúmeros relatos de mães desesperadas porque os filhos dizem não saber viver sequer por algumas horas sem se relacionar com a tecnologia – não se sentiriam pertencentes, ou mesmo vivos offline.

Preocupa a forma como temos narrado incessantemente nossas vidas nas redes sociais – compartilhando o que comemos, o filme a que assistimos, nossos sentimentos pelo aniversariante do dia – e, principalmente, como temos exposto crianças com fotos de cada passo delas e a reprodução de diálogos privados que compartilhamos com eles. Será que as crianças, se pudessem opinar, gostariam do que temos feito com suas imagens e com idiossincrasias privadas? Estariam de acordo com a exposição de seus segredos? Acredito que não.

Crianças e jovens estão numa fase especial de construção de identidade e sentem-se violados quando expostos. Quem nunca viu uma criança constrangida, ou no mínimo envergonhada, quando contamos a familiares seu novo feito ou conquista? Quem se lembra dos antigos diários de adolescentes trancados a sete chaves para que o pai ou a mãe não descobrissem seu novo amor? Pois nos dias de hoje o que temos visto é sim, exposição – sem medida e desrespeitosa – experimentada por adultos e pelos jovens que os têm como exemplos.

Por isso, não me surpreende que crianças e adolescentes veiculem imagens suas expondo intimidades, como tem sido verificado por pais e educadores, ou até mesmo o fato de postarem informações e segredos de amigos, que deveriam ser de foro privado. Com a falta de conhecimento dos códigos de comportamento nas redes sociais, crianças e jovens chegam a publicar fatos ou boatos sérios sobre outros, o cyberbullying, levando-os até mesmo ao suicídio, como num caso recente.

Nas últimas semanas, alguns fatos específicos envolvendo o uso das redes sociais chamaram minha atenção. A foto de uma criança de menos de dois anos numa maca dentro de uma ambulância, rumo à emergência pediátrica, foi postada pela mãe aflita. O início da lua de mel de um casal que estava em crise foi compartilhado pelos noivos. O novo corte de cabelo e sua explicação do porquê da mudança de visual deu início à semana de postagens de uma administradora – seguido de milhões de posts sobre a morte súbita de Eduardo Campos e a empatia de todos com o sentimento de perda daquela família.

Como boa psicóloga, comecei a me questionar sobre a necessidade que os sujeitos contemporâneos têm tido de ser paparazzi de si mesmos. Por que razão necessitamos estar conectados em momentos que a conexão deveria ser muito mais privada do que pública? O que leva uma mãe, sem julgamentos aqui, a postar uma foto do nenê na ambulância ou um casal a compartilhar todos os passeios, restaurantes e imagens experimentadas numa viagem, enquanto deveriam estar conectados com si mesmos? O que nos leva a fazer autorretratos ou selfies e mostrar a todos? Mais, a quem interessaria saber por que resolvemos cortar o cabelo?

É fato que o interesse pela vida alheia é inerente ao humano, mas quando levado às raias da loucura pode acometer o sujeito com o voyeurismo. Nos dias atuais, quando a conectividade e o consumo pautam nossa socialização e a de crianças e jovens, perdemos a dimensão dos limites entre público e privado, e alimentam o voyeurismo.

Não quero aqui demonizar a tecnologia e o uso das redes sociais – até porque acho que os inúmeros avanços tecnológicos alcançados por nós, humanos, trouxeram muitos benefícios, como a agilidade na troca de informações, a possibilidade de conexão com o mundo e muito mais… Mas, isso não quer dizer que não devamos repensar a forma como temos nos relacionado com esses aparatos e espaços virtuais.

Quando compartilhamos um texto político ou reflexivo, ele consegue poucas curtidas; mas quando postamos a foto de nossos filhos no escorrega da praça pública ou a nova palavrinha aprendida, obtemos milhares de comentários. Curtir deixou de ser, hoje, um estado de espírito, convertendo-se em gesto automatizado e consumido nas redes – o que sugere uma doença social. O silêncio ou a capacidade de se ausentar parecem ter dado lugar a uma onipresença exaustiva e vazia. Perdemos a noção não somente dos limites entre público e privado como do que é prioritário. Tudo parece ser urgente, quando o mais urgente é talvez a necessidade de reflexão e estranhamento de certos comportamentos atuais que tomamos como normais e corriqueiros.

Sem capacidade crítica formada, crianças e jovens não ficam fora dessa lógica e têm consumido cada vez mais diferentes mídias, muitas vezes de forma simultânea: ouvem rádio enquanto navegam na internet, assistem à televisão lendo gibis, participam de jogos interativos no computador e ao mesmo tempo falam ao telefone ou se utilizam de outros gadgets digitais. É a geração Google, Web 2.0 ou “do Milênio”, considerada ‘multitarefa’.[1]

Pesquisa recente da comScore, divulgada em janeiro de 2014, aponta que o número de crianças e adolescentes nas redes sociais brasileiras aumentou 118% entre 2012 e 2013, ou seja, de 4,3 milhões para 9,4 milhões. Segundo o levantamento, esses usuários passam mais de 18 horas mensais conectados. A pesquisa apontou também que, entre os jovens usuários de internet, 70% possuem perfil em alguma rede social. O Facebook, teoricamente, só aceita usuários de ao menos 13 anos de idade. Nada impede, porém, um usuário de até 12 anos cadastrar-se com idade que não é a sua. Dados da pesquisa Kids Online, de 2012, sugerem que esta prática é inclusive bastante comum: apenas 27% dos entrevistados de 9 a 16 anos declaram informar corretamente a sua idade nas redes sociais. A maioria absoluta (57%) afirmou optar por idade falsa.

Embora “nativas digitais”, crianças e jovens ainda precisam de mediação no uso das tecnologias, e de bons modelos e serem seguidos. Apesar de sua destreza no domínio concreto da tecnologia, não têm a maturidade necessária para compreender todo o conteúdo acessado e como devem comportar-se nesse novo ambiente virtual. Não foi à toa que o aplicativo Secret (que estimula o compartilhamento anônimo de segredos com conhecidos) gerou tanta polêmica recentemente. Acabou sendo proibido no Brasil, devido a sérios casos de bullying entre jovens.

Em nosso tempo, o ambiente virtual é um espaço para exercitar a cidadania e o convívio social difuso, e por isso as dimensões de liberdade e segurança precisam ser muito bem expostas às crianças. A educação para uma cidadania digital se faz urgente, para que a apropriação desse espaço se dê de forma mais ética. Mas, para que isso aconteça, nós adultos devemos primeiro repensar a relação que temos estabelecido com as redes sociais. Precisamos nos desconectar para ter mais tempo de concentração no que é urgente e importante – mais tempo de escuta, de reflexão, encontro e mediação com crianças e jovens. Porque as melhores coisas do mundo, parodiando o excelente filme da Lais Bodansky sobre adolescer na contemporaneidade, devem sem dúvida permanecer privadas ou ser narradas com a devida calma. Curtir, compartilhar e comentar tudo, 24 horas por dia, não são obrigações e ser seguidas. Já educar nossos filhos, nativos digitais, para o uso adequado das redes sociais é, sim, nossa responsabilidade.

______

[1] De Assis In: Infância e Consumo. Estudos no campo da Comunicação. Instituto Alana. São Paulo, 2009.

Lais Fontenelle Pereira, mestre em Psicologia Clínica pela PUC-Rio e autora de livros infantis, é especialista no tema Criança, Consumo e Mídia. Ativista pelos direitos da criança frente às relações de consumo, é consultora do Instituto Alana, onde coordenou durante 6 anos as áreas de Educação e Pesquisa do Projeto Criança e Consumo.


Internet, pais infantis e banalidades
Quando constrangem filhos, expondo obsessivamente suas imagens e diálogos íntimos, pais deseducam, espetacularizam a vida e apagam limites entre público e privado. Por Lais Fontenelle Pereira 
(Outras Palavras)

verdade CARETA desprezo

❶ 

O desprezo é uma pílula AMARGA, que se pode engolir, mas que se não pode mastigar sem fazer caretas.
Jean Molière


Lembrei-me de Santo agostinho: a VERDADE é doce e amarga. Quando é doce perdoa, quando é AMARGA cura.

sábado, setembro 06, 2014

.............CONSUMO...............
abusos praticados no mercado

..............................................SE CORRER O BICHO... As empresas infratoras REPASSAM ao consumidor o VALOR das sanções recebidas.

❶ 

DESLEALDADE
A mera cominação de multa não basta, 
na esmagadora maioria dos casos, 
para aplacar a deslealdade que é
cometida contra os consumidores.



É PREOCUPANTE
observar que as empresas multadas
são quase sempre as mesmas. Ainda assim, não reduzem
o nível de infrações cometidas no mercado.




E AINDA TEM MAIS...
As empresas infratoras REPASSAM
ao consumidor o VALOR das sanções recebidas.




“BOTAR QUENTE”
É premente, então, que a multa se faça
acompanhar de reprimendas outras,
mais severas, como a interdição
do estabelecimento ou mesmo
a suspensão da atividade.
-=-=
“Repressão”: artigo de autoria do Promotor de Justiça Ricardo Memória, adaptado por mim. Hoje, no Jornal eletrônico - Diário do Nordeste – Ideias.
- = - =
Airton Soares - AS®
 ALIMENTO. . . . . . . . . . . . . . . .
“Na hora do almoço minha mãe me chama...”

O PROVÉRBIO
Ѱ estômago vazio não tem ouvidos Ѱ



BRASIL DESPERDIÇA
26 milhões de toneladas de alimento por ano.



MAIS DA METADE
do que o Brasil produz
vai para o lixo.



PENSE
grande, comece pequeno.
→ Evite gerar “sobra-suja” nas refeições.



DEVEMOS, PORTANTO,
nos educar, acabar com o egoísmo em nós, pararmos de desperdiçar.



PAREMOS
de culpar APENAS governos pelos males que afligem a sociedade.
FAÇAMOS A NOSSA PARTE.

Airton Soares – PAI → Poeta, Ator, Instrutor.
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Foto: . . . . . . . . . . . . . ALIMENTO. . . . . . . . . . . . . . . .
“Na hora do almoço minha mãe me chama...”

O PROVÉRBIO
Ѱ estômago vazio não tem ouvidos Ѱ

❶ 
↓
BRASIL DESPERDIÇA 
26 milhões de toneladas de alimento por ano.

❷
↓
MAIS DA METADE 
do que o Brasil produz 
vai para o lixo.

❸ 
↓
PENSE
grande, comece pequeno.
→ Evite gerar “sobra-suja” nas refeições.

❹
↓
DEVEMOS, PORTANTO, 
nos educar, acabar com o egoísmo em nós, pararmos de desperdiçar. 

❺
↓
PAREMOS
de culpar APENAS governos pelos males que afligem a sociedade.
FAÇAMOS A NOSSA PARTE.

Airton Soares – PAI → Poeta, Ator, Instrutor.
http://airtonsoares-treinamento.blogspot.com.br/

18 PAULO RONALTH Silêncio por Gaza

 18 08 25 Silêncio por Gaza Não há sinal. Não há som. Não há mundo. Há ruínas. Caminho entre escombros como quem procura um resto de voz, um...