Mineira Adélia Prado recebe Prêmio Camões

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Mineira Adélia Prado recebe Prêmio Camões, maior honraria da literatura em língua portuguesa 

 

COMPUTADOR das CRIANÇAS de ANTIGAMENTE

 

25 02-19

POESIAS DE DOIS "AS" - Arimatéa Sales e Airton Soares

 25 02-19

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𝑨ᶦʳᵗᵒⁿ 𝑺ᵒᵃʳᵉˢ

¹⁹ ⁰² ²⁵

Não é forno, é padeiro,

Veio de Terras bem distantes

Se faz o 𝐩𝐚̃𝐨 é com𝐩𝐚nheiro

É pau para toda obra

Amigo fiel... guerreiro.

Pouco importa se é o segundo

Se nasceu após o primeiro

Rima e verso neste mundo,

A viola, o violeiro

Tudo isso é o que importa

Neste mundo grosseiro!

::::           ::::::                    :::::

Não nasci pra ser primeiro,

Me contento em ser segundo

Mas, o meu verso é fecundo

Mesmo sendo o derradeiro

Não sou forno, sou padeiro,

Meu Nobre Airton Soares,

Eu respiro outros ares;

Vim de terras bem distantes,

Tenho prova e comprovantes,

Que remei em outros mares.

 

Arimatéa Sales.

Em: 19/02/25

DISSE ONÁRIO - Aba de chapéu

 25 02-19

EUFEMISMO - FIGURA DE LINGUAGEM SEMÂNTICA

25 02-19

𝗰𝗼𝗶𝘀𝗮𝘀 𝗱𝗲 ✍ 𝗔𝗦

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Eufemismo é uma figura de linguagem que suaviza ou ameniza uma expressão ou informação. É usado para atenuar o impacto de uma expressão vulgar, feia ou desagradável. 

Como funciona

• O eufemismo é usado trocando um termo por outro menos ofensivo, apesar de ambos indicarem a mesma coisa. 
• É uma figura de linguagem semântica. 
• É bastante utilizado tanto nos textos literários quanto nas conversações cotidianas. 

Exemplos

"Ele passou para o outro lado" (em vez de “ele morreu”). 
“Está com sobrepeso” (em vez de “está gordo”). 
“Ela está em um momento delicado” (em vez de “ela está doente”). 
"Aquela escola serve apenas a crianças especiais" (em vez de deficientes). 
"Querida, ao pé do leito derradeiro" (em vez de túmulo). 
"Assistiu a um filme de conteúdo adulto" (em vez de pornô). 
"Porto de Lucifer" (em vez de "inferno"). 

Origem da palavra

A palavra eufemismo vem do grego eu-phemismós, que significa “emprego de uma palavra favorável no lugar de uma de mau augúrio”. 

Caldinho de banda - crônica com trova poesia de Dalinha

 crônicAS - 16

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“Um feijãozinho amassado,

Passado em hábil mão.

Engrossado com farinha

Modelava-se o capitão.

Eu vou contar pra você:

Foi o melhor "dicomê"

Que comi no meu sertão.”

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L

endo os apetitosos versos de Dalinha Catunda, me veio a lembrança: lá em casa, nos Idos de 1960 - interior / Ipu-Ceará, na hora do almoço, quando batia o fastio e a comida tava `seca´, pedíamos à nossa mãe um `caldinho de banda´.

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De banda, porque a comida ficava de lado, dando espaço para um suculento caldo de feijão temperado com toucinho de porco. Nesse tempo não se falava em colesterol. Acho que nem existia. E se existia não passava das páginas dos vade-mécuns.

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Pois bem: com essa estratégia não sobrava nem um tiquinho de comida no prato.

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Ô tempão! Hoje, o caldinho foi substituído por `refri´ e sem a mãe por perto!

A braço S