25 03-22
Meus versos cantam as águas
Dos rios, mares, lagos e oceanos
Da natureza e dos seres humanos
Água doce e cristalina é ouro indispensável
Em terra árida, infértil e abundante
Corrente milagrosa nos verdes campos
Que extermina a sequidão tenebrosa
Nas estações invernosas e sombrias
Entre raios, trovões e relâmpagos
Ela jorra farta do céu despencando
Trazendo alegria e grande fartura
Água bendita, gotas de orvalho no amanhecer
Que traz o cheiro da fértil e molhada terra,
Terra amada e eterna, nossa mãe universal
Que sacia nossa sede de viver e ser natural
Água, sem ela a vida tona-se frágil e efêmera
Lentamente desvanece, mata e evapora
Cuidemos para que o calor não lhe sobreponha
E venha nos trazer ardores e fráguas
Nem tempestades cruéis e insanas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário