AILCA

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quinta-feira, novembro 24, 2011

Li por Aí - blog do Prates

 .
FLAGRANTE
Quando a polícia flagra um “engravatado” comprando droga tinha que dar um pau nesse patife. O traficante só existe porque existe o “engravatado” safado que consome droga impunemente. Esse tipo na “minha delegacia” não fala, só geme…

TATUAGEM
Como tem guria burra, não tendo o que tatuar no corpo elas tatuam o nome do cara. Bah, vão se arrepender amargamente! Queres tatuar um nome no braço? O do pai e da mãe, pronto, é amor para o resto da vida. O mais é aborrecimento.

quarta-feira, novembro 23, 2011

saudade.as.com

 Por Airton Soares

Domingo minguado
Aguado
Quanto mais não pensar, mas pensar
Ela
Elo que falta
Elã... fio fibroso
meu casulo
minha seda
minha sede
minha água ardente!
meu elo ausente
cá dentro presente...

segunda-feira, novembro 21, 2011

A Beleza Maior é a que não se Vê -

 
Thomas Mann Alemanha1875 // 1955
Thomas MannA Beleza Maior é a que não se Vê - Hoje, durante o meu passeio matinal, vi uma linda mulher... Meu Deus, que linda que ela era! (...)
- Sério, sr. Spinell? Descreva-ma então.
- Não, não posso! Dar-lhe-ia uma imagem imperfeita dela. Ao passar, mal a vi; na verdade, não a vi. Apercebi-me, porém, da sua sombra esfumada, e isso bastou para me excitar a imaginação e guardar dela uma imagem de beleza. Meu Deus, que linda imagem!
A mulher do sr. Klöterjahn sorriu.
- É essa a sua maneira de olhar para as mulheres bonitas, senhor Spinell?
- Sim, minha senhora, é; é muito melhor do que olhá-las fixamente na cara, com uma grosseira avidez da realidade, para no fim ficarmos com uma impressão falsa...

Thomas Mann, in "Tristão"
Tema(s): Beleza  Ler outros pensamentos de Thomas Mann 

REMELENTA E CANELUDA

“NO TRÂNSITO À MERCÊ DOS SINAIS, meninos malabaristas em alegorias tristes. Quem anda a pé vai vendo famílias inteiras, sem emprego, morando nas calçadas, pedindo esmolas, escascaviando o lixo nas esquinas, afugentando os ratos nas noites." Trecho de uma contundente carta ao Presidente da República. (fonte: NET. Autoria não mencionada)

sinal vermelho
 “remelenta e caneluda”,
 fósforos
brinca e briga
sete anos?!
sete caixas!...
 ... tanques de guerra

percebe-me
fita-me
e dispara...
desfiado olhar
sem um só riso

de mim, desprevenido
sai só  sorriso torto
torto, triste e culposo
culpa tardia?

tempo curto
sinal amarela

a avó varre a calçada
com  varas da árvore
que os protege
canta!

no canto
uma caneca
esperando caFÉ
restos de comida
numa ex-lata
de doce

dura vida
que não perdura
e nem dá pé

sinal...
... e a vida curta e nua
Conti...nua... sem dar-se fé!


Escrevi esta poesia em 16jan/2009, pela manhã, ao passar pela rua Costa Barros - Aldeota - Fortaleza - Ceará.

Poesia de Eduardo Alves, mas que todo mundo acha que é de Maiakovski

 .
Na primeira noite, eles se aproximam
e colhem uma flor de nosso jardim.
E não dizemos nada.

Na segunda noite, já não se escondem,
pisam as flores, matam nosso cão.
E não dizemos nada.

Até que um dia, o mais frágil deles, entra
sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua,
e, conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.

E porque não dissemos nada,
já não podemos dizer nada.”
– Maiakovski




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