13 05 2025
ⁿᵒᵗ𝐀𝐒✍️ ᵗᵉʳ
Foi-se Mujica aos 89 anos, ex-presidente do Uruguai (20/05/1935-13/05/2025). Câncer no esôfago. Era adepto do minimalismo. Aprendeu a viver com pouco na prisão.
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Ele disse: "O que é que chama a atenção mundial? Que vivo com pouco, em uma casa simples, que ando em um carrinho velho, essas são as notícias? Então este mundo está louco, porque o normal surpreende."
R. I. P.
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Aᶦʳᵗᵒⁿ Sᵒᵃʳᵉˢ
13 05 25
14 05 2025
ⁿᵒᵗ𝐀𝐒✍️ ᵠᵘᵃ
“ Admiro, caro Confrade, o seu empenho e o seu potencial criativo que sempre nos enriquece com sua leveza e senso de humor.”
Ontem, sem querer, liguei pro `zap´ da Magaça. Ela responde com esse baita elogio (acima). Ora, ora, eu achei foi bom! Em seguida diz:
“ O seu engano, me fez lembrar que lhe devo um retorno ou seja uma explicação. Pois lá vai: ”
“Quando fiz a apreciação da obra: MEU PÉ DE SERRA, O IPU, EM 2OO8, exaltando o contexto poético da obra, que realmente nos transporta ao passado e nos deleita no embalo suave da saudade.
Coloquei um breve comentário sobre o tempo em que as máquinas agressivas do progresso, que já existiam mas ainda não impediam que a beleza natural da nossa encantadora terra fosse tão atingida, pois, a sensibilidade dos Ipuenses (poetas e escritores) principalmente traziam na alma o Amor à Terra Berço, que o progresso não desfaz.
O cenário da nossa Terra imponente e belo, se sobrepõe a qualquer armadilha do progresso que possa chegar para afetar a tão exuberante beleza natural.
Essa obra do Prof. Mello, veio com o seu romantismo histórico…”
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A POSTAGEM NO GRUPO
Bom Dia, Magaça
Há 20 anos você disse:
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“Era o tempo em que as máquinas agressivas do progresso ainda não agravavam tanto a exuberante beleza natural da nossa encantadora terra e nem desmistificava as nossas raízes culturais” (...)
-- Conte pra gente essa linda história - tintim por tintim - escrita em 25 de março de 2005.
Uma coisa eu tenho certeza: o professor Francisco Melo vai gostar. E nós também!
-- Conto, sim. Clique aqui: https://airtonsoares-treinamento.blogspot.com/search/label/meu%20p%C3%A9%20de%20serra
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11 05 25
Paulo Ronalth
Mãe
Presente em minha vida, força viva,
Em cada passo, amparo que conforta,
No riso solto, na lembrança absorta,
A tua essência em meu ser cativa.
Em tudo que tu foste, exemplo nobre,
Lições de amor, de luta e de perdão,
Marcaste fundo este meu coração,
Qual marca d'água em pétala que cobre.
E hoje, olhando o espelho que me espelha,
Sinto que em mim teu espírito reside,
Na fibra tenaz que a dor não aniquila.
Ó mãe, eterno farol que me aconselha,
Teu legado em minha alma se expande e vela
Amor que vence o tempo e deixa a vida bela.
Ronalth
11 05 25
ᵃˢ® 11 05 25
Mãe, você foi a minha parte mais bonita !
Hoje, enquanto o sol se espreguiçava no horizonte, lembrei-me de minha mãe. O Dia das Mães se aproxima e, com ele, uma saudade que aperta o peito e traz à tona lembranças de risos, conselhos e aquele abraço que sempre parecia resolver tudo. Mãe, como eu estou precisando de você!, ando tão triste ! Mãe, uma palavra tão simples, carrega um peso imenso, um abrigo seguro em meio às tempestades da vida.
Quando uma mãe parte, leva consigo não apenas a sua presença física, mas também uma parte da nossa essência. É como se, ao se despedir, ela levasse com ela o que há de mais bonito em nós: a nossa identidade entrelaçada com a dela, a herança de um amor incondicional que transcende a vida. Ficar órfão é perder não só a mãe, mas também uma parte de quem somos. É um vazio que ecoa, uma sombra que se estende em cada canto do coração.
Sendo mãe, entendo agora a profundidade do amor que ela sentiu por mim. Cada sacrifício, cada ensinamento, cada momento de alegria e dor compartilhados. No entanto, a ausência dela se torna ainda mais intensa nesta época do ano, quando o mundo celebra as mães. O que se deveria ser um dia de festa transforma-se em um lembrete doloroso da sua falta. As flores, os cartões, os sorrisos das mães que ainda estão presentes me fazem sentir um misto de gratidão e tristeza.
A vida continua, e eu sigo o meu caminho, tentando ser a mãe que ela foi para mim. Mas, em cada gesto, em cada palavra, há uma sombra da sua ausência. As histórias que eu gostaria de contar a ela, os conselhos que eu desejaria ouvir, tudo isso se acumula em um canto do meu coração, como um tesouro que não posso mais compartilhar.
Neste Dia das Mães, ao lembrar de minha mãe, não quero apenas sentir a tristeza da perda, mas celebrar a beleza do que ela me deixou. A força, a coragem e, acima de tudo, o amor que continua a pulsar dentro de mim. A saudade é um tributo à sua vida, um reconhecimento de que, mesmo na sua ausência, ela permanece viva em cada ato de amor que eu dou.
Assim, ao olhar para o céu, busco encontrar um sinal dela, um lembrete de que nunca estou sozinha. Afinal, uma mãe pode partir, mas suas lições, seus valores e seu amor são eternos, tecendo um laço que nunca se rompe. E mesmo que a tristeza persista, a gratidão por ter tido uma mãe tão especial é a luz que me guia.
Por sua filha,que lhe amará para sempre!
Silonildes Mesquita
Dia das mães de 2025.
